sábado, 18 de dezembro de 2010

Biografia de Nikola Tesla o pai ta transmissão de eletrecidade moderna


Tesla nasceu na aldeia de Smiljan, Império Austríaco, perto da cidade de Gospić, hoje na actual Croácia, filho de pais sérvios.

O seu certificado de baptismo regista que nasceu a 9 de Julho de 1856, filho do Padre Milutin Tesla, presbítero da Igreja Ortodoxa Sérvia, Metropolitanato de Sremski Karlovci, e de Đuka Mandić. A sua origem paterna supõe-se que seja ou de um dos clãs sérvios locais na região do vale do Tara ou da nobreza herzegovina descendente de Pavle Orlović A sua mãe, Đuka , filha de um padre da Igreja Ortodoxa Sérvia, era proveniente de uma família domiciliada em Lika e Banija, mas com raízes profundas no Kosovo. Era talentosa a fazer utensílios domésticos e memorizou muitos poemas épicos sérvios, mas nunca aprendeu a ler.

Nikola foi o quarto de cinco filhos, tendo um irmão mais velho (Dane, que foi morto num acidente equestre quando Nikola tinha cinco anos) e três irmâs (Milka, Angelina e Marica). A família mudou-se para Gospić em 1862. Tesla frequentou a escola em Karlovac, conseguindo fazer quatro anos em apenas três.

Tesla estudou depois engenharia electrotécnica na Politécnico Austríaco em Graz (1875). Enquanto aí estava, estudou as utilizações da corrente alterna. Algumas fontes referem que recebeu graus de bacharelato da Universidade ed Graz. No entanto, a universidade afirma que não recebeu nenhum grau e que não continuou os estudos após o primeiro semestre do terceiro ano, durante o qual deixou de assistir às aulas. Em Dezembro de 1878 deixou Graz e quebrou todas as relações com a sua família. Os amigos pensaram que se tinha afogado no Mura. Foi para Maribor, (actual Eslovénia), onde arranjou um primeiro emprego como engenheiro assistente durante um ano. Sofreu um esgotamento nervoso nesta altura. Tesla foi mais tarde persuadido pelo seu pai a frequentar a Universidade Carolina em Praga, onde estudou na época do Verão de 1880. Foi aqui que foi influenciado por Ernst Mach. No entanto, após a morte do seu pai, deixou a universidade, tendo completado apenas um termo.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A cada ano, em média, 350 brasileiros morrem por causa de descargas elétricas. É quase uma morte por dia.


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Era pra ser mais um bico como pintor. “Eu ia aplicar textura na fachada da loja. Quando eu subi, só senti a pancada”, conta o vigilante Manoel João dos Santos.

A pancada foi uma descarga elétrica de 13,8 mil volts. Manuel sofreu queimaduras tão graves que até hoje, quase um mês depois do acidente, ainda não pode vestir camisa.

“Aquela ferramenta que estava na mão virou um fogo, Ela veio pra cima de mim”.

Manoel estava debruçado numa laje, pertinho da rede elétrica. “Até hoje eu não entendo como que deu errado ali. Porque eu tava com cautela justamente para não aproximar da rede, entendeu?”

Para tentar entender o que aconteceu com o Manoel, o Fantástico convidou um especialista em engenharia de segurança. Ele precisa ter encostado o rolo na fiação para ter levado o choque?

“Não necessariamente encostou, mas aproximou. A aproximação de qualquer objeto metálico, seja ele um andaime, seja ele um rolo, seja ele um vergalhão na construção civil que é comum, próximo à rede elétrica, há a passagem de corrente elétrica através de um arco elétrico”, explica Joaquim Gomes Pereira, da Engenharia de Segurança da USP.

O arco elétrico se forma quando o objeto que pode ser metálico ou não, atrai a energia da rede e gera um choque, que na maioria das vezes é fatal. Foi o que matou o cunhado do vigilante Jurandir da Silva.

“Meu sobrinho tinha saído para a rua, não levou a chave. Daqui ele jogou a chave, só que a chave em vez de ir pra baixo, ela foi direto no primeiro fio. Aí tinha uma haste de alumínio ali no canto, ele pegou a haste de alumínio, quando ele chegou perto aí deu choque, a haste foi para a rua, e ele caiu aqui no chão”.

“Nenhuma casa deveria estar a menos de um metro e meio da rede elétrica. Uma distância menor que essa é um risco muito grande de choque elétrico”, afirma Fernando Mirancos, diretor de operações da Eletropaulo.

Nesse caso, a gente pode falar de quem é a culpa?

“Geralmente isso acontece porque as pessoas vão construindo as suas casas depois da rede já implantada, completa Fernando.

A cada ano, em média, 350 brasileiros morrem por causa de descargas elétricas. É quase uma morte por dia. A maioria dos acidentes acontece na construção civil.

“Quando você pega alguém reformando a própria casa, enchendo uma laje, ela está tão feliz com aquela conquista que ela nem pensa que pode ter um acidente”, diz o consultor Renato Meirelles.

A gente está numa rua agora que tem vários exemplos de instalação errada de antena. “Quando ela foi sendo instalada, a pessoa correu o risco, porque se aproximou muito da rede de energia”, afirma Fernando.

“Se a antena cair por causa de um vento, se ela estiver mal fixada, vai atingir a rede e pode causar um acidente”.

Na casa de Clarice Alves, o risco de choque está logo na entrada. Uma barra metálica está apoiada ao lado da fiação exposta.

“Meu marido é soldador. Então esta barra de ferro, ele trouxe justamente ontem, não estava aí”, diz Clarice. “Mas os acidentes são exatamente assim, eles são exceções”.

A cabeleireira Francisca Silva tem que se virar com uma tomada só. Por isto usa uma régua. Só que o excesso de carga pode causar incêndio.

“O que que eu posso fazer? Eu tenho três aparelhos, eu não vou toda hora ligar e desligar, às vezes não dá tempo”.

“Tem que chamar um profissional capacitado para que ele dimensione este número de tomadas O custo não é elevado em função do risco que se corre por ter este tipo de instalação inadequada”, recomenda o professor Joaquim.

E se acontecer algo no salão?

“Quem vai perder sou eu, NE?”, disse Francisca

Uso de réguas são as principais causas de acidentes dentro de casa. Nas tomadas, a falta do fio terra, que protege de choques elétricos, também aumenta os riscos.

“Eletricidade não apresenta nenhum tipo de denúncia, não tem cheiro, ela não tem cor, ela não tem ruído, ela tem tato, mas quando você percebe o tato, você já está eletrocutado”.

“Depois que toma um choque, vê que o negócio é bem mais sério que a gente pensa, pode até tirar a vida, como tirou a do meu cunhado”, diz o vigilante Jurandir da Silva.

veja a reportagem comprleta nos links
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1628800-15605,00.html

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1370652-7823-E+PRECISO+TOMAR+CUIDADO+COM+A+ELETRICIDADE+PARA+EVITAR+CHOQUES,00.html